É o que digo sempre:
"...é pura pose
...pois é...
pós qualquer coisa
...o pior não é isso...
é pura pose
...é dose...
posteridade
...e o pior não é isso..."
Pose (Humberto Gessinger)
Greenwashing: A demagogia sustentável. (Pense de novo)
Não há dúvidas de que sustentabilidade seja a palavra da moda e isso
tem um lado positivo, que é o fato de incentivar ações preocupadas com o
desenvolvimento levando em consideração a igualdade no tripé: social,
ambiental e econômico. Mas, também tem um lado negativo que é o uso
inadequado deste termo, com interesses puramente comerciais.
O apelo
ecológico tem atraído os clientes mais preocupados com o futuro do
planeta e esse fato despertou uma luz no mundo dos negócios e das
propagandas, resultando em algo que o mercado internacional chama de
“Greenwashing”. Isso seria como dar um banho “verde” em coisas que não
possuem cuidado algum com a natureza ou com a sociedade em sua essência.
Vejam os 7 pecados do greenwashing.
Pecado do Custo Ambiental Camuflado:
Quando as empresas “esquecem” de passar uma informação importante. Ex:
meu produto é produzido sem testes em animais (mas sua decomposição
natural pode prejudicar a cadeia alimentar natural);
Pecado da Falta de Prova;
Quando eles tentam “dar uma volta” no consumidor alegando que tem uma
ação ecologicamente correta, mas sem provas cientificas. Ex: produtos de
papel com uso de material reciclado;
Pecado da Incerteza;
São aquelas promessas vagas, eles tentam fazer o óbvio, mas falando
bonito. Ex: Produto “100% natural” (urânio, arsênico e outros venenos
também são “naturais” e não significa que sejam saudáveis), ou seja,
100% de abobrinha.
Pecado do Culto a Falsos Rótulos;
Quando os marqueteiros colocam imagens ou falsas sugestões para induzir
que o consumidor acredite que o produto possui conscientização
ambiental. Ex: Colocar uma arvore na embalagem de papel, isso não
significa que o papel seja reciclado ou de madeira de reflorestamento.
Pecado da Irrelevância;
É aquele momento que eles dizem que fazem algo, mas se não fizessem não
teriam licença para produzi-lo. Ex: Produto livre de CFC. A promessa é
irrelevante porque se não fossem livres de CFC estes produtos não teriam
licença para estar à venda no mercado;
Pecado do “Menos Pior”;
Acontece quando eles acentuam uma verdade, sobre uma parte do produto
para distrair o consumidor dos maiores problemas ambientais que aquele
produto trás como um todo. Ex: Cigarros orgânicos.
Pecado da Mentira;
Puramente uma mentira descarada, dita na “cara-de-pau”. Ex: Quando os
produtos alegam possuir uma certificação de um órgão que não existe.
Quero deixar registrado o meu respeito pelas indústrias que realmente levam a sério a prática da sustentabilidade, que trabalham com transparência e respeito com a sociedade.
Podem acreditar! Elas existem.
Greenwashing: A demagogia sustentável. (Pense de novo)
Não há dúvidas de que sustentabilidade seja a palavra da moda e isso tem um lado positivo, que é o fato de incentivar ações preocupadas com o desenvolvimento levando em consideração a igualdade no tripé: social, ambiental e econômico. Mas, também tem um lado negativo que é o uso inadequado deste termo, com interesses puramente comerciais.
O apelo ecológico tem atraído os clientes mais preocupados com o futuro do planeta e esse fato despertou uma luz no mundo dos negócios e das propagandas, resultando em algo que o mercado internacional chama de “Greenwashing”. Isso seria como dar um banho “verde” em coisas que não possuem cuidado algum com a natureza ou com a sociedade em sua essência.
Vejam os 7 pecados do greenwashing.
Pecado do Custo Ambiental Camuflado:
Quando as empresas “esquecem” de passar uma informação importante. Ex: meu produto é produzido sem testes em animais (mas sua decomposição natural pode prejudicar a cadeia alimentar natural);
Pecado da Falta de Prova;
Quando eles tentam “dar uma volta” no consumidor alegando que tem uma ação ecologicamente correta, mas sem provas cientificas. Ex: produtos de papel com uso de material reciclado;
Pecado da Incerteza;
São aquelas promessas vagas, eles tentam fazer o óbvio, mas falando bonito. Ex: Produto “100% natural” (urânio, arsênico e outros venenos também são “naturais” e não significa que sejam saudáveis), ou seja, 100% de abobrinha.
Pecado do Culto a Falsos Rótulos;
Quando os marqueteiros colocam imagens ou falsas sugestões para induzir que o consumidor acredite que o produto possui conscientização ambiental. Ex: Colocar uma arvore na embalagem de papel, isso não significa que o papel seja reciclado ou de madeira de reflorestamento.
É aquele momento que eles dizem que fazem algo, mas se não fizessem não teriam licença para produzi-lo. Ex: Produto livre de CFC. A promessa é irrelevante porque se não fossem livres de CFC estes produtos não teriam licença para estar à venda no mercado;
Pecado do “Menos Pior”;
Acontece quando eles acentuam uma verdade, sobre uma parte do produto para distrair o consumidor dos maiores problemas ambientais que aquele produto trás como um todo. Ex: Cigarros orgânicos.
Pecado da Mentira;
Puramente uma mentira descarada, dita na “cara-de-pau”. Ex: Quando os produtos alegam possuir uma certificação de um órgão que não existe.
Quero deixar registrado o meu respeito pelas indústrias que realmente levam a sério a prática da sustentabilidade, que trabalham com transparência e respeito com a sociedade.
Podem acreditar! Elas existem.
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